Neste segundo semestre de 2016, o fã de álbuns de figurinhas de esportes tem a oportunidade de colecionar dois álbuns sobre futebol internacional. De um lado, a Topps lança o álbum oficial da UEFA Champions League. A editora é a responsável licenciada da coleção pelo segundo ano consecutivo. Do outro lado, a Panini corre atrás da parcela que perdeu do fã dos clubes internacionais. Lança, também pelo segundo ano, o chamado FIFA 365, álbum oficial licenciado pela principal federação de futebol do mundo.
Apesar da variedade para escolher e serem de temas até certo ponto oposto, os álbuns não trazem nada de novo e, menos ainda, não traz conteúdo suficiente que outrora marcava esse tipo de coleção. Mais do que isso. Pela necessidade de ter determinadas figurinhas, o álbum por si só é bastante confuso. Apesar disso, são coleções que, julgando pela capa e qualidade da publicação, vale a pena ter como recordação. Para os mais fanáticos, é um item importante para colecionar.
A principal diferença é óbvia: enquanto que um trata sobre um torneio consagrado no coração do fã de futebol e que traz as melhores equipes do continente europeu (o chamado "Melhor Futebol do Mundo"), o outro é apenas um apanhado de algumas equipes de vários pontos do planeta e a lembrança dos torneios FIFA no ano.
Ou seja, se for para colecionar os dois, é mais lógico que o torcedor opte pelo primeiro.
Partes dos dois álbuns sobre responsabilidade social. À esquerda, da UEFA; à direita, da FIFA. |
A principal diferença é óbvia: enquanto que um trata sobre um torneio consagrado no coração do fã de futebol e que traz as melhores equipes do continente europeu (o chamado "Melhor Futebol do Mundo"), o outro é apenas um apanhado de algumas equipes de vários pontos do planeta e a lembrança dos torneios FIFA no ano.
Ou seja, se for para colecionar os dois, é mais lógico que o torcedor opte pelo primeiro.
Quem gosta de álbuns de figurinhas, provavelmente terá os dois álbuns. Este ano, aliás, foi de muitos lançamentos de produtos colecionáveis e em períodos curtos de tempo. Colecionar tantas publicações assim pode ser ruim para os consumidores e até mesmo para as próprias editoras.
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